Expiro. Empurro pra longe o que me faz mal. Exorcizo as dores e as ausências do passado. Declaro-me liberta. Quero vida. Presença. Caminho.
Às dores que sei não poder evitar, curvo-me: são minhas sábias mestras.
A todo o resto, abro os braços, inspiro. Recebo.
Abro então os olhos: acabo de nascer outra vez.
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2 commentaires:
Esses exorcismos já não funcionam mais...
Ah, sei como são teimosos, mas eu os faço funcionar de todo jeito...
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